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ALPINOPOLENSE É MEMBRO DO INSTITUTO GENEALÓGICO DO SUL DE MINAS (IGENSM)

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O pesquisador, historiador e genealogista Juliano pereira de Souza, ou Cabo Juliano, como é conhecido pelos alpinopolenses irá compor o quadro de membros do Instituto Genealógico do Sul de Minas (IGENSM), organizado como uma Casa, a Casa Monsenhor Lefort, conta com 40 cadeiras cujos patronos são nomes que trazem aportes para um amplo arco espacial, temporal e temático, cuja sede é em Poços de Caldas. São genealogistas cujos trabalhos se debruçam sobre as origens de famílias ibéricas, dos povos originários americanos; africanos, afro-brasileiros e estrangeiros das mais variadas procedências. Recuam até a fundação de Portugal e alcançam os dias de hoje.

Juliano é policial militar, casado, pai de dois filhos, vem desenvolvendo desde 2009, pesquisas nos campos genealógicos e históricos da cidade e região. resgatando informações em cemitérios, paróquias, cartórios, arquivos das comarcas e centros de memória de algumas localidades da região, bem como colhendo depoimentos de pessoas mais idosas para gerações mais novas. Realizou pesquisas nas cidades de Alpinópolis, Carmo do Rio Claro, Conceição da Aparecida, Nova Resende, São José da Barra e Passos.

Tais informações são de enorme importância sobre a história e a genealogia do município de Alpinópolis e cidades da região e com isso vem criando um acervo histórico de documentos, fotografias para conservar a história do município. Está sempre em diálogo e cobrando das autoridades locais, a fim de garantir e preservar a história do município.

Inscreveu-se em 2018 para integrar como membro no CBG (Colégio Brasileiro de Genealogia), sendo aceito pelo conselho da instituição. No ramo da Genealogia está pesquisando sobre a descendência de Ana Teodora de Figueiredo, “Dona Indá” e seu marido o Alferes José Justiniano dos Reis, que foram doadores do patrimônio do padroeiro São Sebastião da cidade de Alpinópolis, antiga “Fazenda Ventania”. Pesquisa que atualmente e está com aproximadamente 1900 páginas e abrange vários sobrenomes de famílias da cidade e região: Figueiredo, Vilela, Reis, Faria, Rodrigues, Alves, Freire, Silva, Garcia, Oliveira, Borges, Lemos, Ferreira, Lima, Paula, Agelune, Pereira, Andrade, Bueno, Brasileiro, Ribeiro, Morais, Carvalho, Ávila, Damasceno, Nunes, Krauss, Silveira, Pires e outros.

Devido a sua boa convivência e presteza já foi solicitado por outros historiadores e genealogistas para contribuir com pesquisas e materiais, fato prontamente atendido. Contribuiu com a publicação em 2015 da Inspetora e historiadora Irene Gonçalves Brasileiro Pimenta para a publicação: “A Linhagem da Família Brasileiro e Alves de Figueiredo”; bem como também foi solicitado a contribuir com material fotográfico para o livro “Sentido das Águas”, publicado em 2016, pela Editora Plusinfo.

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Em 2020 lançou o Livro: “Ventania Valorizando nosso Povo – conhecendo nossa história”, o qual retrata pessoas que não foram reconhecidas pelo poder público como figuras históricas da cidade de Alpinópolis/MG, que não tiveram reconhecimento em nome de ruas, praças e logradouros públicos. O livro chama a atenção das autoridades na questão histórica e pede o reconhecimento das autoridades.

Devido a publicação do livro conseguiu nomeação de vários logradouros públicos dos personagens relatados em seu livro.

O autor atualmente está elaborando outro livro intitulado: “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, que remonta o histórico de cada homenageado e a história daquele logradouro, o autor não se limita somente a isso e trás a genealogia das famílias (ascendência e descendência), bem como retrata a história da cidade e dos bairros fazendo o leitor conhecer a história da cidade de Alpinópolis/MG.

O Alpinopolense irá ocupar a Cadeira n 19, cujo patrono é Jarbas Jayme, nascido e falecido em Goiás, que foi um memorialista, escritor, professor, brilhante jornalista e de secretário municipal em Palmeiras e prefeito daquela cidade goiana por duas vezes, além de Chefe de Polícia (Secretário de Segurança Pública, na atualidade) durante o Governo de Pedro Ludovico.

A SESSÃO INAUGURAL

A sessão Inaugural do Instituto ocorreu no dia 05 de junho de 2021, a partir das 18h (horário de Brasília) acontece, virtualmente, pela plataforma Google. Meet, A data não foi escolhida ao acaso, pois é a data natalícia de Monsenhor Lefort, nascido aos 5 de junho de 1914 e falecido aos 15 de dezembro de 1997, em Campanha/MG.

O patrono da Casa e de uma das Cadeiras é Monsenhor Lefort (José do Patrocínio Lefort), um genealogista de referência para os sul-mineiros. Com sede, tanto solene como jurídica, ambas em caráter permanente, na cidade de Poços de Caldas, o Instituto propõe o intercâmbio entre pesquisadores de Genealogia, História e demais ciências afins, bem como a integração destes com os arquivos de fontes primárias existentes no país e no exterior; cadastramento dos arquivos civis, militares, eclesiásticos, diplomáticos, universitários, particulares e outros, bem como promoção do estudo, divulgação de sua documentação e fomento de cursos e palestras de Genealogia e ciências correlatas.

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Durante a sessão inaugural o historiador e genealogista Orlando Sales, proferiu um belo discurso de apresentação do presidente do IGENSM, o Sr, Marcelo Krauss, fazendo um breve histórico de sua vida profissional. Orlando lembrou de seu parentesco e citou com belas palavras Omar Cabral Krauss, poeta, escritor, genealogista, músico, compositor e figura histórica da cidade sul mineira, Alpinópolis.

Também contou com a presença virtual de e pronunciamento de José Carlos Soares Machado, Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Genealogia (APG) e Iácones Batista Vargas, Coordenador da Comissão Cultural Permanente de Genealogia do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG).

Os ocupantes destas cadeiras são tanto genealogistas profissionais, amadores, memorialistas, municipalistas, como também os estudiosos do assunto; acadêmicos com formação em História, Ciência da Informação e outros campos afins com experiência no trato com fontes primárias, além de parentes de genealogistas tradicionais no Sul de Minas e interessados na continuidade do legado destes precursores da Genealogia Sul-Mineira. Eles são: António Andresen Guimarães, António Pereira Lacerda, José Carlos Soares Machado, Hiansen Franco, Wilton Furtado, Maria Amélia Chueiri, Rodrigo Falconi, Ana Maria Silveira Tauil, Sander Rogério Ribeiro Pereira, Vânia Lúcia de Oliveira, José Vitor Maritan Gonçalves, Karol Arymathea, Paulo Paranhos, Paulo José de Oliveira, Rita Brockelmann, Maria Angélica Cardoso, Juliano Pereira de Souza, Jaime Splettstoser, José Carlos Aguiar Prado, Bruno Nogueira da Gama, José Claudio Henriques, Maria Aparecida Ribeiro Almeida, José de Campos Sales Neto, Ana Maria Vilela Soares, Orlando Sales Filho, Eneiva Franco, Carlos Alberto da Silveira Isoldi Filho, José Passos de Carvalho, Marcelo Krauss, Priscila Moraes, Gustavo Uchôas, Maria Inez Ribeiro do Valle, Antônio Almeida, Palmira Faleiros, Sílvia Buttros e Cíntia Lemes.

Outros membros de nossa região, sendo: de Guaxupé: Maria Inez Ribeiro do Valle, Maria Amélia Chueiri, Ana Maria Silveira Tauil e Maria Angélica Cardoso; de Nova Rezende: Orlando Sales Filho; de Juruaia: José Carlos Prado; de Arceburgo: Sander Rogério Ribeiro Pereira; de Carmo do Rio Claro: Ana Maria Vilela Soares e de Alpinópolis: Juliano Pereira de Souza.

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Outra pandemia assusta as famílias brasileiras: a da fome!

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Falta alimentos para mais de 10 milhões de brasileiros e a LBV conta com a sua ajuda para continuar atendendo famílias em vulnerabilidade social e em risco alimentar. Não deixe pra depois, faça a sua parte. Colabore!

Milhares de pessoas não têm o que comer: falta-lhes o alimento básico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em cinco anos, a fome aumentou no Brasil e já são 10,3 milhões de pessoas que vivem em insegurança alimentar grave no país. A fome é mais prevalente nas áreas rurais, atinge mais os domicílios chefiados por mulheres e quase metade dos famintos são da região Nordeste. Com a pandemia do novo coronavírus os índices de desemprego também aumentaram atingindo a marca de 14,1 milhões de pessoas, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) pelo IBGE, divulgada em dezembro/2020. Outra preocupação é a alta nos preços dos alimentos que também afeta as famílias mais vulneráveis, principalmente as que moram com
pessoas abaixo dos 18 anos.

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A Legião da Boa Vontade (LBV) continua sua intensa mobilização social, por meio de
suas campanhas emergenciais que visam angariar donativos para entregar itens essenciais, a exemplo do leite, que compõe a cesta de alimentos, tão necessário para reforçar a alimentação da família e ajudar no desenvolvimento de crianças.
Por isso, a LBV precisa de doações para continuar prestando o atendimento a milhares de famílias em vulnerabilidade social e em risco alimentar que foram fortemente afetadas com os impactos socioeconômicos da pandemia da Covid-19. A meta da LBV é entregar por meio da Campanha Diga SIM, até agosto, nas cinco regiões do país, 85 mil cestas de alimentos; 242 mil litros de leite; 91 mil kits de higiene e de limpeza; e ainda 20 mil cobertores para famílias que residem em regiões onde o inverno é mais rigoroso, além de continuar com todo atendimento em
suas 82 unidades socioeducacionais.

SAIBA COMO AJUDAR:
Acesse www.lbv.org.br e colabore. Selecione a opção que desejar e, de coração, doe qualquer valor. Se preferir, faça uma transferência bancária pelo PIX oficial da LBV: [email protected]
CONTAS BANCÁRIAS:
Bradesco: Agência: 0292-5 — C/C: 92830-5
Itaú: Agência: 0237 — C/C: 73700-2
Banco do Brasil: Agência: 3344-8 — C/C: 205010-2
Caixa Econômica Federal: Agência: 1231 — operação: 003 — C/C: 100-0
Santander: Agência: 0239 — C/C: 13.002754-6
Confira essas e outras ações realizadas pela LBV no endereço @lbvbrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.

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