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Passos

Queda no estoque de sangue chega a 58%

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Por Valéria Faleiros

A pandemia de Covid-19 vem trazendo impactos negativos para a coleta de sangue nas unidades da Fundação Hemominas. De acordo com o Hemonúcleo dePassos,   o estoque de sangue do tipo O negativo apresenta queda de 58%, a maior entre os tipos sanguíneos, o que coloca toda a equipe em alerta.
A baixa no volume de sangue coletado  é geral e atinge todos os núcleos do estado. Para o sangue do tipo AB negativo,  a queda  registrada é de 55%; A positivo  (-53%);  O positivo ( 52%) e A negativo ( 43%).  Do início do ano passado até agora, a informação é de que em média o decréscimo chega a 42%.
O problema estaria associado à baixa no número de doadores. O Hemonúcleo de Passos conta com 337 doadores fidelizados (que somam mais de 10 doações), porém em virtude da pandemia do coronavírus, a população regional tem apresentado insegurança quanto a esta prática, mesmo reconhecendo a importância da doação de sangue.
O Hemominas informou  ainda que na pandemia precisou reduzir o número de vagas para doação para se alcançar um controle maior do fluxo de pessoas dentro da unidade.As doações agora acontecem por meio de agendamento, que pode ser feito pelo site da Fundação Hemominas ou pelo aplicativo MGapp –Cidadão.
Para desmistificar o assunto, a assessoria de comunicação do órgão esclareceu que o núcleo de captação é um lugar de pessoas sadias.  “Trabalhamos com todas as medidas de segurança e reforçamos que os hemocentros são locais de pessoas saudáveis, afinal, para doar sangue, a premissa básica é ter e estar com boa saúde”, informou. Medidas preventivas e de segurança foram adotadas durante a pandemia de Covid-19 como, por exemplo, odistanciamento mínimo de 1 metro entre os doadores, com identificação visual dos assentos; agendamento de horários para doação de sangue; medição da temperatura corporal; uso do álcool gel/líquido70% nas mãos; uso de máscara cobrindo nariz e boca durante toda a permanência no núcleo; realização de limpeza e desinfecção das cadeiras de doação a cada doador e uso de EPIs por todos os funcionários.

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#hemominas #passos #doesangue #gmais

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Passos

Comércio abre nesta quarta-feira em Passos

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Valéria Da Redação

Por Valéria Faleiros

Para o www.GMAIS.TV

O comércio  em Passos abrirá nesta quarta-feira (21/04) para o  atendimento dos consumidores. A abertura em um dia de feriado nacional, quando se comemora o “Dia de Tiradentes”, chega após acordo firmado entre o Sindicato do Comércio Varejista de Passos (SindPass) e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Passos e região (Sindcom).

O acordo prevê uma flexibilização do funcionamento, ou seja, a decisão de abertura ou não  de cada comércio dependerá exclusivamente  do empresário,  já que ele agora está amparado legalmente  para isso e tem autonomia para decidir junto aos seus funcionários sobre a abertura.

Segundo Renato Mohallem Santiago,  presidente da  Acip (Associação Comercial e Industrial de Passos),  mesmo não sendo obrigatório,  é esperado que a  maioria dos comércios abra nesta quarta-feira. A Acip recebeu sinal positivo de muitos empresários confirmando a abertura.

Em relação ao movimento de consumidores, as expectativas também são boas.  “É um feriado no meio de semana, as pessoas já não iriam sair de casa para viajar ou ir pra outro lugar. Acredito que, mesmo de forma ainda tímida, o movimento poderá ajudar os empresários e até mesmo os funcionários que recebem por comissão, a recuperarem um pouco do prejuízo que tiveram com a paralisação nas últimas semanas”, declarou Renato.

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O comércio manterá o seu horário normal de atendimento, das 9h às 18h. Os  funcionários que trabalharem nesta data terão direito a um dia de folga que deverá ser concedido, em comum acordo entre patrão e empregado, no prazo máximo de até 120 dias.

 

Pandemia

 

A abertura dos comércios nesta quarta-feira visa diminuir os prejuízos causados pelo fechamento durante a fase mais dura da pandemia de Covid-19 quando se adotou em praticamente  todo o estado de Minas Gerais  a “onda roxa”, período de maior restrição das atividades econômicas autorizadas ao funcionamento.

Renato Mohallem contou que os prejuízos sofridos foram muito grandes. Na visão dele, o comércio foi penalizado injustamente. “Sabemos que ele não é o propagador desta doença. Entendemos a gravidade desta pandemia, mas também sabemos que sem emprego e renda ninguém sobrevive. É possível sim trabalhar a questão da saúde e da economia juntas”.

Para o presidente , uma recuperação dos prejuízos sofridos pelos comerciantes só será possível a médio e longo prazo.  “Não sei se chega ainda este ano, mas nós da ACIP, CDL e SindPass, estamos trabalhando em conjunto para defender os interesses dos empresários, defender os interesses de quem depende do comércio para sobreviver, para tentar amenizar esta situação o quanto antes”, garantiu.

 

 

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